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quarta-feira, 14 de maio de 2008

Odontologia:A primeira consulta da criança - Odontopediatria

Primeira consulta

A primeira consulta da criança

A primeira consulta de seu filho será feita provavelmente entre as idades de 6 meses e 1 ano - quando os primeiros dentes irrompem. Obviamente, uma criança dessa idade requer um tratamento especial.

Quando um dos pais traz uma criança dessa idade, eu geralmente faço um exame bucal com a criança deitada ou sentada em seu colo. Ou, se o bebê estiver mais confortável na posição ereta olhando sobre os ombros do pai ou da mãe, eu fico atrás da cadeira odontológica e faço o exame nesse local.

Para evitar excitação na criança, todos os meus movimentos são lentos e gentis, e o exame será o mais breve possível, sem utilizar nenhum instrumento na boca do paciente. Eu checo o desenvolvimento facial e bucal do bebê, os roletes gengivais e os tecidos moles para verificar se tudo está saudável e normal e se há algum problema como o freio lingual.

O balanço dessa primeira visita é informativo. Eu explico como limpar a boca do bebê e faço o pai ou a mãe executar a tarefa enquanto eu observo e confiro a técnica. Nós também discutimos a importância do flúor e como podemos estar seguros de que a criança esteja recebendo a quantidade de que necessita. Se eu fizer meu trabalho adequadamente, nós três - dentista, paciente e pai - teremos uma consulta agradável e bem frutífera.

Crianças mais velhas também precisam de tratamento especial

É igualmente importante manter uma atmosfera de segurança e conforto durante as visitas subseqüentes. Por exemplo, quando uma criança de 2 ou 3 anos vem ao meu consutório, eu pergunto se ela gostaria de subir na cadeira, levantar a criança repentinamente e sem sua permissão pode causar uma perda terrível de dignidade. Eu sento, de forma que possamos ficar de olho-no-olho, e falo numa voz calma, baixa, evitando provocar mais excitação do que a já está presente na situação.

Eu não quero invadir o espaço pessoal da criança tão abruptamente, então eu a toco levemente, pegando sua mão. Contando os dedos da criança (contar é um procedimento calmante e bastante desinteressado), eu vagarosamente vou me aproximando da cadeira. Eu defino o processo como falar/mostrar/fazer: eu digo à criança tudo que vou fazer, mostro a ela como vou faze-lo, e daí faço exatamente o que disse que faria. Eu convido meu jovem paciente a dar uma olhada em volta, tomar água, segurar um espelho de mão enquanto olhamos em sua boca e contamos os seus dentes juntos. Fazer a criança prestar atenção no que está acontecendo não é somente interessante, deixa-a entretida o suficiente para não permitir que ela fique imaginando todas as outras coisas que não estão acontecendo. Se quero ter êxito no exame local ou qualquer outro tratamento necessário, devo estar atento às respostas da criança e proceder conforme seu ritmo.

Meu objetivo é sempre manter a qualidade no atendimento enquanto respeito as necessidades e os sentimentos do meu jovem paciente diferente da que eu descrevi aqui.

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