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domingo, 31 de maio de 2009

Artigo: Água de beber

Água de beber
Dois litros por dia são imprescindíveis para um organismo saudável e bem hidratado. É o que todo mundo diz. Mas será líquido e certo? Fomos investigar se precisamos mesmo de tudo isso.

Sugestão da leitora Rosângela Santana Dias, de Aracaju, SE

E de tanto ser repetida, a ladainha se transformou em um dogma quase incontestável. Por isso SAÚDE! resolveu passar essa história a limpo — e com um respeitável time de especialistas. Primeira pergunta: como se chegou a essa quantidade de 2 litros? “O corpo de um adulto gasta em 24 horas uma média de 2 litros de água em funções como digestão, respiração, transformação dos nutrientes em energia e também por meio do suor e da urina”, contabiliza a nutricionista Tânia Rodrigues, da RG Nutri, em São Paulo. E é desse cálculo de gastos que vem a quantidade de água preconizada.

A idéia é manter a homeostase do corpo, que é o seu estado de equilíbrio. Em outras palavras, o que foi consumido precisa ser reposto. Essa é a tese. Porém, avisam os experts, não convém generalizar. “Cada pessoa deve beber a quantidade adequada para o seu caso e o seu estilo de vida. Afinal, o metabolismo, a estrutura corpórea, o tipo de exercício físico e até o clima são variáveis que precisam ser levadas em conta”, lembra o fisiologista Paulo Zogaib, do Hospital Sírio Libanês, em São Paulo, que também é especialista em medicina esportiva. “Há muita diferença entre o gasto de água de quem vive andando na rua e o de uma pessoa que trabalha sentada”, compara ele.

Como nem todo mundo se dá ao luxo de uma consulta para calcular o gasto diário de líquido, os médicos utilizam, por segurança, a porção de 1 a 2 litros como parâmetro. “Para definir com mais precisão a quota ideal, a pessoa deve se pesar no começo do dia e depois de duas horas de trabalho. A diferença representa o quanto foi consumido de água nas funções rotineiras”, explica Paulo Zogaib. Exemplo: se você perdeu 60 gramas, vai ter que repor 60 ml de água. Ou seja, a cada grama corresponde 1 mililitro. Como um copo de água equivale a cerca de 200 mililitros, faça a conta. “Quem pratica atividade física deve subir na balança antes e depois da malhação. E, se beber água nesse período, tem que deduzir a quantidade ingerida do resultado final”, avisa Flávia Abdallah, nutricionista do ambulatório de medicina esportiva do Hospital das Clínicas de São Paulo.

Na teoria é tudo muito fácil. Basta calcular a média de líquido gasto em um dia e repor esse volume. Nem mais nem menos. Nessa conta — o que complica a prática —, some também a água embutida em outras bebidas, como sucos, e nos alimentos. Para dar uma idéia, uma fatia de melancia tem 90% de pura água. “Quem tem uma dieta balanceada e não faz exercício pode cortar aquela recomendação de 1 a 2 litros pela metade”, diz Tânia Rodrigues.

De qualquer modo, o corpo dispõe de um mecanismo natural, a sede, que evita a desidratação. “É ela que deve regular o volume a ser ingerido por um indivíduo em condições normais”, afirma a nefrologista Ita Pfeferman Heilberg, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Mas esse é um ponto em que as nutricionistas ouvidas pela reportagem discordam a uma só voz: não devemos esperar que o corpo dispare o sinal de alarme. Sobrou para Paulo Zogaib a missão de encontrar o meio-termo. “De fato, a sede não é o melhor parâmetro. Mas, se um indivíduo normal se basear nesse aviso para se hidratar, não haverá problemas”, opina. A cor da urina também é um bom indicador. Se ela estiver bem clarinha, a hidratação está em dia.

Uma coisa é certa: água de menos faz mal. “Quando a desidratação é leve, a evacuação fica mais difícil e o volume de urina diminui”, explica Tânia Rodrigues. “Num segundo momento, a pele, os cabelos e os olhos ficam ressecados. O próximo sinal de que o corpo pede água é o aumento do cansaço e da sonolência, a diminuição no poder de concentração, indicando também uma queda no fluxo de oxigênio”, acrescenta.

Muita gente relaciona a presença de pedras nos rins em pessoas sem histórico desse mal com o baixo consumo de água no dia-a-dia. Nada a ver. “O papel do líquido é curativo em quem já sofre com os cálculos. Esse indivíduo, sim, deve beber muita água para que ela dissolva os sais da urina e evite uma piora do quadro”, diz o urologista Eric Roger Wroclawski, da Faculdade de Medicina do ABC, na Grande São Paulo. Ele, no entanto, faz uma ressalva: quem tem pedras nos rins não deve beber muita água em plena crise. “No caso de uma cólica, o excesso de líquido só piora a situação. A água fará com que ele fique inchado e o desconforto aumente”, explica.

Se é verdade que a falta de líquido pode prejudicar o organismo, também é certo que o excesso não é nada bom. “Água demais pode sobrecarregar o sistema urinário”, diz Wroclawiski. “O indivíduo acaba tendo que pôr a sobra para fora e a urina leva embora uma quantidade muito grande de sais minerais, vitaminas do complexo B e sódio”, acrescenta Tânia Rodrigues. O problema é determinar quando se está ultrapassando demais o seu limite. Por enquanto não há um consenso. “Cerca de 3 litros ou 50% acima do que foi perdido já é excesso”, opina Tânia Rodrigues. Flávia Abdallah pensa diferente. “Ninguém vai ter problema sério se beber até 8 litros. De qualquer forma, a hiper-hidratação é muito incomum”, tranqüiliza ela. Verdade. Quem consegue engolir tanta água?

O corpo humano é composto de 70% a 75% de líquido. Se considerarmos uma pessoa com 70 quilos, isso equivale a 49 litros de água. E todo dia esse indivíduo perde... ...cerca de 3% pela urina ...mais 0,8% na transformação dos nutrientes em energia ...mais 0,6% pelo suor ...e 0,5% na respiração

Bebeu? Encha a cara... de água

É a mais pura verdade a história de que o precioso líquido diminui a ressaca. No dia seguinte ao porre, o corpo, principalmente o fígado e os rins, fica intoxicado com o álcool. Daí vem aquele mal-estar, acompanhado de um gosto ruim na boca e da sensação de que a cabeça vai explodir. “Quando tomamos muita água, os rins são obrigados a filtrar o grande fluxo de líquido e isso dilui o álcool que está concentrado, diminuindo os sintomas”, explica Tânia Rodrigues.

Atletas em perigo

Um estudo publicado recentemente pela Universidade Harvard, nos Estados Unidos, e amplamente divulgado pela imprensa, deixou muita gente com medo. Ele dava conta de que água em excesso pode causar hiponatremia, distúrbio que provoca inchaço do estômago, vômito, fadiga extrema, perda de concentração e até a morte. Trata-se de uma combinação perigosa: a perda de sódio pelo suor exagerado durante a prática de esporte e a ação da água em abundância, que dilui ainda mais a substância. Déficit de sódio é coisa séria. O mineral mantém o volume dos líquidos corporais, atua na contração muscular e ajuda a absorver a glicose. A notícia deve alterar os conceitos de hidratação dos atletas — e só deles. Quem faz atividade física normal não corre esse risco, até porque dificilmente vai tomar baldes de água, como fazem os esportistas.

Hidrate seu filho

As crianças, principalmente, precisam repor a água perdida. No caso dos bebês de até 6 meses, o leite materno é suficiente para garantir a hidratação. Já os maiorzinhos precisam, sim, beber água. Em que quantidade? “Até a adolescência, a necessidade diária varia de 500 mililitros a 1 litro”, responde Tânia Rodrigues. Não tem erro: de novo, a cada grama de peso corresponde 1 mililitro de água. Então, se quiser seguir a cartilha da boa hidratação, você tem que pesar seu filho logo ao acordar e depois de algumas horas de atividade. Mas, convenhamos, dá trabalho. Não precisa chegar a tanto. “Basta oferecer água sempre, pois os pequenos correm mais riscos de uma desidratação, já que estão em crescimento, são muito ativos e nem sempre se lembram de pedir água”, diz Tânia.

Fonte: Revista Saúde e Vida

Primeiros socorros em crianças

Primeiros Socorros
Acidentes podem acontecer na hora em que menos esperamos. Por isso tenha sempre em casa um estojo de primeiros socorros para os casos de emergência. O estojo deve conter pelo menos, esse material básico:

creme anti-séptico
pomada contra queimaduras e picadas de insetos
anti térmico para adulto e infantil
mercúrio ou mertiolate
gaze, esparadrapo, algodão e ataduras
curativos adesivos tipo band-aid
pinças e tesoura
bolsa de gelo e de água quente
água oxigenada

Os acidentes mais comuns:


CORTES E ARRANHÕES - Ferimentos pequenos devem ser lavados com água morna ou oxigenada e depois desinfetados com mercúrio-cromo ou mertiolate. Depois proteja o ferimento utilizando-se de atadura,gaze ou esparadrapo. Certifique-se de que o objeto cortante não esteja sujo ou enferrujado. Neste caso, haverá necessidade de aplicar a vacina antitetânica. Para extrair espinhos ou lascas use uma agulha ou pinça desinfetada no fogo e depois aplique iodo ou álcool no lugar ferido.


HEMORRAGIAS NO NARIZ - Um dos problemas mais comuns, quando se toma muito sol. Em hemorragia de nariz, não se deve colocar a cabeça para trás porque a vítima pode aspirar o sangue, levando à uma pneumonia. A cabeça deve ser inclinada para frente, e o nariz deve ser pinçado com o polegar e indicador para tentar estancar o sangue (tamponamento).


TORCEDURAS - Mantenha a parte afetada erguida e aplique bolsa de gelo ou água fria. Quando o inchaço tiver desaparecido, use toalhas quentes no local para aliviar a dor.


PICADAS DE INSETOS - Na falta de pomada específica, álcool ou aguardente ajudam quando friccionados no local atingido. É bom espremer antes o lugar da picada para retirar o líquido injetado ou ferrão dos insetos. Se o local inchar, você pode colocar compressas de água e vinagre (três colheres de sopa de vinagre para um litro de água).


Para tirar bichos-do-pé use uma agulha desinfetada no fogo. Depois passe um pouco de tintura de iodo ou um antimicótico. Os carrapatos se soltam sozinhos por inteiro aplicando uma gota de iodo ou manteiga. O iodo também é utilizado para repelir os acarinos (transmissores da sarna) e os piolhos.


INTOXICAÇÃO E ENVENENAMENTO - A primeira medida no caso de envenenamento é provocar vômito. Isso só não deve ser feito se o doente estiver inconsciente ou se a intoxicação for provocada por produtos derivados do petróleo. Neste caso procure logo um hospital. Em todos os casos de envenenamento e intoxicação deve-se procurar um pronto socorro levando as seguintes informações:

O que foi ingerido
A quantidade ingerida. No caso de remédios, tente descobrir quantos comprimidos foram engolidos.
Quando ocorreu a ingestão
Se puder transportar a vítima ao hospital ou ao médico, leve consigo os frascos do produto envolvido.



MORDIDAS DE ANIMAIS - Mordida de um animal como o cão , gato ou cavalo deve-se buscar ajuda médica, pois a maioria desses ferimentos pode infeccionar quando não tratada rapidamente. A pessoa mordida pode necessitar de uma injeção antitetânica ou levar pontos. Algumas mordidas podem exigir que a vítima tome injeções anti-rábicas.

QUEIMADURAS - Elas podem se causadas por calor seco (fogo) ou por calor úmido (vapor, líquidos quentes), eletricidade ou produtos químicos corrosivos. A área atingida deve ser resfriada ou colocando-a sob uma torneira aberta. Não aplique de modo algum qualquer pomada ou creme, nem fure bolhas que possam se formar na pele.

Procure urgente ajuda médica se a queimadura afetar uma área extensa, se a pele estiver aberta, muito cheia de bolhas ou carbonizada, ou se a vítima sofrer dores fortes. Mesmo pequenas queimaduras podem causar cicatrizes no rosto e nas mãos, por isso você deve procurar sem demora auxílio médico.


Em casos de choque elétrico, consulte um médico, mesmo que só haja queimaduras leves.

Normalmente, a temperatura do corpo é constante, por volta dos 37ºC. Durante exposição prolongada ao frio, o corpo pode perder mais calor do que pode produzir; logo, a temperatura cai. Isto é chamado de hipotermia. A hipotermia exige cuidados médicos urgentes, mas antes você deve abrigar a vítima do frio, isolando-a do chão se estiver no ar livre. Dentro de casa, remova quaisquer roupas molhadas e troque-as por roupas quentes e secas ou agasalhe a vítima com cobertores.


Se ela estiver consciente, dê-lhe goles de bebida quente e doce, não alcoólica. Não a coloque em água morna nem ponha bolsas de água quente ou cobertores elétricos.


Evite acidentes domésticos .

Lúcia Helena Salvetti De Cicco
Diretora de Conteúdo e Editora Chefe Saúde e Vida On Line

Artigo: CHÁ - CAFÉ E CHOCOLATE, FUMO, E OUTRAS DEPENDÊNCIAS

CHÁ - CAFÉ E CHOCOLATE, FUMO, E OUTRAS DEPENDÊNCIAS


Existem três substâncias naturais, de origem vegetal, que têm em comum um princípio ativo único, quimicamente denominado: Di ou Tri -Metil-Xantina. Dessa substância química existem três isômeros, os quais são denominados:


1 - Teofilina , aquele encontrado no chá e caracterizado como: isômero 1-3 di metil xantina;
2 - Aquele contido no café e conhecido como Cafeina é o isômero 1-3-7 tri- metil xantina.
3 - Aquele contido no chocolate e chamado de Teobromina: isômero 3 - 7 di-metil xantina.

Suas propriedades farmacológicas, ou sejam, seus efeitos no organismo quando ingeridos ou injetados, são também similares, apenas diferindo em seus respectivos graus, porém todas as três são: EXCITANTES DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL, VASO DILATADORAS E DIURÉTICAS.

Das três, tem maior grau de excitação sobre o Sistema Nervoso Central o Café, contido na planta conhecida por todos nós Brasileiro como cafeeiro e em Botânica denominada: Coffea arabica L. Delas, tem maior grau vaso dilatador o Chocolate que está contido na planta conhecida como cacaueiro - planta perene, arbórea, dicotiledônea, pertencente à família Sterculiaceae e ao gênero Theobroma; Por fim, tem maior grau de ação diurética o chá, cujo princípio ativo a Teofilina, está contido na planta arbustiva, em Botânica denominada Camellia sinensis, relacionado com as camélias ornamentais da família Theaceae, cultivado nas colinas tropicais.

Daquilo que antes foi afirmado, conclui-se que todas as três substâncias tem ação sobre o Sistema Nervoso Central, apenas sendo diverso esse grau, e característico para cada uma delas, e sendo precisamente essa a ação que confere aos consumidores dessas três substâncias a possibilidade de DEPENDÊNCIA PSÍQUICA , e NÃO FÍSICA SOMÁTICA.

Pela explicação anterior, deve-se ter intuído que as três substâncias portanto, podem e efetivamente causam VÍCIO, ou seja DEPENDÊNCIA, termos que são sinônimos.

Existem e são facilmente identificados os viciados no consumo de café (como nós Brasileiros), ou viciados em Chá como em geral o são os Ingleses) e viciados em Chocolate, como somos todos nós, principalmente agora nesta época do ano devido a Páscoa e ao Inverno, quando este consumo aumenta.

E já que falamos em Vício (Dependência), porque não falarmos na Maconha (Haxixe), e também, porque não, no Cigarro (Nicotina), já que muitas vezes para querer justificar a maconha (se é que é possível justifica-la), ela é comparada em seus malefícios àqueles causados pela Nicotina. Ambos, quer Maconha, quer Cigarro (e seus derivados, como Charutos, cigarrilhas ou cachimbos , enfim qualquer de suas variedades feitos com folhas de Fumo, são todos maléficos à saúde. Malefícios esses que são proporcionais à droga considerada , assim como à quantidade fumada por cada usuário viciado, e lógico: como também às condições físicas desse mesmo usuário.

Um aspecto pitoresco, se é que podemos chama-lo assim, é o que ocorre com os fumantes de cigarros ou charutos feitos com folhas de Fumo!!

Tal seja, além do vício em si, ou dele decorrente pelo fato do mesmo estar ainda liberado para consumo (embora haja já no mundo, e nos Estados Unidos em particular, campanha para torna-lo proibido), repito, o aspecto pitoresco é o fato facilmente observável por qualquer um de nós , é o malabarismo que o fumante executa com o cigarro, ou o charuto, durante o ato de fumar...; Desde o momento em que simplesmente tira-o do maço ou da cigarreira, batendo-o de encontro da cigarreira ou de seu respectivo maço; No ato de acende-lo e até no ato de aspirar e em seguida expirar sua fumaça, após a mesma ser tragada. Tais atos malabarísticos, que podem ser classificados como teatrais, e que variam de fumante para fumante, são o que fazem supor ser o vício do cigarro (Tabaco), causador de Dependência Física, quando efetivamente esses atos do fumante nada mais servem senão para chamar a atenção para ele próprio fumante , não inerentes ao cigarro, porém conseqüentes da personalidade do próprio fumante. Tais malabarismos é que conferem ao vício de fumar sua utilização em sociedade, pela teatralidade do ato.

Outra substância que também causa dependência é a Maconha, também chamada por Marijuana ou Marihuana nos países de língua espanhola, contida na planta denominada cânhamo, em Botânica denominada Cannabis sativa.

Continuo convicto, caso haja consenso para a liberação do tráfico da Maconha, com o pretexto de que com isso diminua seu uso, o que deverá ocorrer, é justamente o contrário, ou seja, aumento do número de seus usuários, e daí, os malefícios hoje sabidamente causados pela Nicotina contida nos cigarros e charutos feitos com folhas de fumo, se estendam também aos usuários da Maconha de forma mais intensa.

Com a liberação do uso de bebidas alcóolicas no mundo em geral , mesmo com restrição de seu uso para pessoas menores de idade, ocorre o que se vê hoje: Aumento crescente de alcoólatras, aumento de acidentes de trânsito causados por motoristas alcoolizados, aumento da criminalidade causada por indivíduos que se excederam na bebida, e um número crescente de conseqüências de sua liberação de uso e da liberação de seu tráfico.

Não desejo que pensem que ser eu, pessoalmente, uma pessoa sem vícios... Tenho-os também, como todos nós que somos humanos, porém, aqueles que infelizmente possuo, tenho-os controlados, tais como de beber um bom vinho moderadamente, beber e comer derivados de chocolate, beber também chá, enfim, os vícios menores, daquelas substâncias que embora causadoras de dependências, usadas com moderação não causam ou causam efeitos nocivos leves, facilmente reparados pelo próprio organismo sadio e bem nutrido.
Agora com respeito às demais drogas, inclusive com respeito a MACONHA, COCAÍNA E SUAS CONGÊNERES, acho-as todas DROGAS A SEREM PROSCRITAS E COMBATIDAS, TANTO EM SEU TRÁFICO QUANTO COM RESPEITO A SEUS USUÁRIOS.

Não são unicamente os usuários de drogas os prejudicados com seu uso, mas principalmente suas famílias, a sociedade como um todo, além do próprio País serem os maiores prejudicados, cabendo portanto aos poderes constituídos do governo, as medidas de vigilância e combate.

Se você deseja morrer brevemente, continue fumando, quer maconha, quer cigarro, é um direito (direito ?) que você tem; Porém se sua intenção é de suicídio, existem meios mais rápidos e eficientes...

Dr. Carmello Liberato Thadei
Médico Veterinário
CRMV-SP-0442.

Dicionário de Inglês na versão do português

Du iú ispíqui ínglich ? Nou ? Sou ríad dís peidje én lârni ! Ítis véuri íze ! Camôn, iú quén dúite !



Can't - o oposto de frio

Careful - supermercado : "vou no careful fazer compras"

Cheese - letra do alfabeto que vez antes do Z

Cream - crime

Date - ordem para deitar

Dick - início de uma música do Roberto Carlos : "dick que vale o céu..."

Eleven - mandar levantar : "eleven o nível da conversa aí !"

Everybody - todos os bodes

Eye - gemido de dor

Fail - o contrário de bonito

Fourteen - alguém que tem força, mas que é baixinho

French - parte dianteira : "Sai da french !"

Go ahead - gol de cabeça

Good - bolinha usada para jogar : "gosto de jogar bolinha de good"

Hand - render : "você se hand ?"

Happy days - indica uma grande velocidade: "ele chegou até aqui com uma happy days incrível"

Hello - esbarrou : "ele hello o braço na parede"

I am hungry - eu sou húngaro

I am the best - eu sou a besta

I want to see my son - eu ontem tossi maçã

Ice - expressão de desejo : "ice ela me desse bola..."

It's too late - é muito leite !

Layout - fora da lei

May go - homem dócil, gentil : "ele é um rapaz super may go"

Merry Cristmas - Maria Cristina

Mickey - quando ocorre um queimadura : "pus a mão no fogo e Mickey mei"

Monday - dar uma ordem : "você fez o que eu monday ?"

Must go - triturar com os dentes : "ela colocou chiclete na boca e must go"

Noise - coletivo de "eu" : "Noise fumo e vortemo !"

Paint - objeto usado para pentear o cabelo

Sad - vontade de beber água

Say you - as mamas das mulheres

She doesn't care - ela não quer

Shut up - remédio usado principalmente contra a tosse

So free - sofrimento : "como eu so free para ganhar este dinheiro"

Sort - pedir para largar : "sort da minha mão !"

The boy is behind the door - o boi está berrando de dor

To see - efeito da tosse : "ele ficou sem fôlego se tanto to see"

Try again - traia alguém

Vase - momento, oportunidade : "agora é a minha vase"

Window - usado em despedidas : "bom, já vou window"

Year - partir : "eu tenho que year embora"

You - expressão de curiosidade : "you seu irmão, como vai ?"

Capitalismo do Mundo

CAPITALISMO IDEAL:
Você tem duas vacas.
Vende uma e compra um touro..
Eles se multiplicam, e a economia cresce.
Você vende o rebanho e aposenta-se, rico!

CAPITALISMO AMERICANO:
Você tem duas vacas.
Vende uma e força a outra a produzir leite de quatro vacas.
Fica surpreso quando ela morre.

CAPITALISMO FRANCÊS:
Você tem duas vacas.
Entra em greve porque quer três.

CAPITALISMO CANADENSE:
Você tem duas vacas.
Usa o modelo do capitalismo americano.
As vacas morrem.
Você acusa o protecionismo brasileiro e adota medidas protecionistas para
ter as três vacas do capitalismo francês.

CAPITALISMO JAPONÊS:
Você tem duas vacas.
Redesenha-as para que tenham um décimo do tamanho de uma vaca normal e
produzam 20 vezes mais leite.
Depois cria desenhinhos de vacas chamados Vaquimon e os vende para o mundo
inteiro.

CAPITALISMO BRITÂNICO:
Você tem duas vacas.
As duas são loucas.

CAPITALISMO HOLANDÊS:
Você tem duas vacas..
Elas vivem juntas, não gostam de touros e tudo bem.

CAPITALISMO ALEMÃO:
Você tem duas vacas.
Elas produzem leite regularmente, segundo padrões de quantidade e horário
previamente estabelecido, de forma precisa e lucrativa.
Mas o que você queria mesmo era criar porcos.

CAPITALISMO RUSSO:
Você tem duas vacas.
Conta-as e vê que tem cinco.
Conta de novo e vê que tem 42.
Conta de novo e vê que tem 12 vacas.
Você para de contar e abre outra garrafa de vodca.

CAPITALISMO SUÍÇO:
Você tem 500 vacas, mas nenhuma é sua.
Você cobra para guardar a vaca dos outros.

CAPITALISMO ESPANHOL:
Você tem muito orgulho de ter duas vacas.

CAPITALISMO PORTUGUÊS:
Você tem duas vacas.
E reclama porque seu rebanho não cresce...

CAPITALISMO CHINÊS:
Você tem duas vacas e 300 pessoas tirando leite delas.
Você se gaba de ter pleno emprego e alta produtividade.
E prende o ativista que divulgou os números.

CAPITALISMO HINDU:
Você tem duas vacas.
Ai de quem tocar nelas.

CAPITALISMO ARGENTINO:
Você tem duas vacas.
Você se esforça para ensinar as vacas mugirem em inglês..
As vacas morrem.
Você entrega a carne delas para o churrasco de fim de ano ao FMI.

CAPITALISMO BRASILEIRO:
Você tem duas vacas.
Uma delas é roubada.
O governo cria a CCPV- Contribuição Compulsória pela Posse de Vaca.
Um fiscal vem e te autua, porque embora você tenha recolhido corretamente a
CCPV, o valor era pelo número de vacas presumidas e não pelo de vacas
reais.
A Receita Federal, por meio de dados também presumidos do seu consumo de
leite, queijo, sapatos de couro, botões, presume que você tenha 200 vacas e
para se livrar da encrenca, você dá a vaca restante para o fiscal deixar
por isso mesmo...

Quem é Jesus Cristo?

Quem é Jesus Cristo?

Em Química, Ele transformou água em vinho;
Em Biologia, Ele nasceu sem ter tido uma concepção normal;
Em Física, Ele superou a gravidade quando Ele ascendeu ao céu;
Em Economia, Ele subverteu a lei dos rendimentos decrescentes ao alimentar cinco mil pessoas com dois peixes e cinco pães;
Na Medicina, Ele curou os doentes e os cegos sem administrar absolutamente nenhum remédio;
Na História, Ele é O começo e O fim;
Em Direito, Ele disse que deveria ser chamado de Filho do Pai, Príncipe da Paz;
Na religião, Ele disse que ninguém chega ao Pai senão for através d’Ele.


Quem é Jesus Cristo?

Para o cego, Jesus é luz.
Para o faminto, Jesus é o pão.
Para o morto, Jesus é a vida.
Para o enfermo, Jesus é a cura.
Para o mentiroso, Jesus é a Verdade.
Para o viajante, Jesus é o caminho.
Para o visitante, Jesus é a porta.
Para a medicina, Jesus é o Médico dos médicos.
Para o réu, Jesus é o advogado.
Para o advogado, Jesus é o Juiz.
Para o Juiz, Jesus é a justiça.
Para o cansado, Jesus é o alívio.
Para o medroso, Jesus é a coragem.
Para o agricultor, Jesus é a árvore que dá fruto.
Para o tristonho, Jesus é a alegria.
Para o leitor, Jesus é a palavra.
Para o pobre, Jesus é o tesouro.
Para o devedor, Jesus é o perdão.
Para o fraco, Jesus é a força.
Para o forte, Jesus é o vigor.
Para o incrédulo, Jesus é a prova
Para todos os problemas, Jesus é a solução.
Para o holocausto, Jesus é o cordeiro.
Para Judas, Jesus é inocente.
Para os demônios, Jesus é o santo de Deus Para Deus, Jesus é o Filho amado.
Para Israel, Jesus é o Messias.
Para as nações, Jesus é o desejado.
Para a Igreja, Jesus é o noivo amado.
Para o vencedor, Jesus é a coroa.
Para a gramática, Jesus é o verbo!
Para o encarcerado em problemas e no desespero, Jesus é a LIBERTAÇÃO!

E para você, quem é Jesus?


terça-feira, 26 de maio de 2009

ABC da Hepatite

Hepatite A B C

Trata-se de uma doença inflamatória do fígado que compromete suas funções. Existem vários fatores que podem causar hepatite. Ela pode ser viral (quando for causada por um vírus), auto-imune (quando nosso sistema imunológico reconhece seus próprios tecidos como estranhos, atacando-os para destruí-los) ou ainda ser causada por reação ao álcool, drogas ou medicamentos, já que é no fígado que essas substâncias são transformadas.
As hepatites podem ser agudas ou crônicas. Uma doença aguda é aquela que tem início repentino e geralmente apresenta sintomas nítidos. Quanto o organismo não consegue curar-se em até 6 meses, a doença passa então a ser considerada crônica e muitas vezes não apresenta sintomas.
Existem vários tipos de hepatites, mas aqui trataremos das hepatites virais, abordando os tipos mais comuns (A, B e C), explicando suas diferenças, as vias de transmissão e os meios para tratá-las.

O que é hepatite A?
Doença infecciosa viral, contagiosa, causada pelo vírus A (HAV). O vírus tem um período de incubação, intervalo entre a exposição efetiva do indi­víduo suscetível ao vírus e o início dos sinais e sintomas clínicos da infecção, que varia de 15 a 50 dias (média de 30 dias).

Como a hepatite A é transmitida?
A principal via de contágio é a fecal-oral, por contato inter-humano ou por água e alimentos contaminados. A disseminação está relacionada às condi­ções de saneamento básico, nível socioeconômico da população, grau de educação sanitária e condições de higiene da população. A transmissão poderá ocorrer 15 dias antes dos sintomas até sete dias após o início da icterícia.
A transmissão sexual da hepatite A pode ocorrer com a prática se­xual oral-anal (anilingus), por meio do contato da mucosa da boca de uma pessoa com o ânus de outra portadora da infecção agu­da da hepatite A. A prática dígito-anal-oral pode ser uma via de transmissão.
A vacina contra o vírus da hepatite A é disponibilizada dentro do SUS nas seguintes situações: 1) Pessoas com outras doenças hepáticas crônicas que sejam suscetíveis à hepatite A; 2) Receptores de transplantes alogênicos ou autólogos, após transplante de medula óssea; 3) Doenças que indicam esplenectomia; 4) Candidatos a receber transplantes autólogos de medula óssea, antes da coleta, e doadores de transplante alogênico de medula óssea.

Como é o tratamento da hepatite A?
O repouso é considerado medida imposta pela própria condição do paciente. A utilização de dieta pobre em gordura e rica em carboidratos é de uso popular, porém seu maior benefício é ser de melhor digestão para o paciente anorético. De forma prática, deve ser recomendado que o próprio indivíduo doente defina sua dieta de acordo com seu apetite e aceitação alimentar. A única restrição está relacionada à ingesta de álcool. Esta restrição deve ser mantida por um período mínimo de seis meses e preferencialmente de um ano.

O que é hepatite B?
Doença infecciosa viral, contagiosa, causada pelo vírus da hepatite B (HBV), conhecida anteriormente como soro-homóloga. Em pessoas adultas infectadas com o HBV, 90 a 95% se curam; 5 a 10% permanecem com o vírus por mais de seis meses, evoluindo para a forma crônica da doença. O período de incubação varia de 30 a 180 dias (média de 70 dias).

Como a hepatite B é transmitida?
Por meio de relações sexuais desprotegidas, pois o vírus encontra-se no sê­men e secreções vaginais. Há que se considerar que existe um gradiente de risco decrescente desde o sexo anal receptivo, até o sexo oral insertivo sem ejaculação na boca; realização dos seguintes procedimentos sem esterilização ade­quada ou utilização de material descartável: intervenções odon­tológicas e cirúrgicas, hemodiálise, tatuagens, perfurações de orelha, colocação de piercings1; uso de drogas com compartilhamento de seringas, agulhas ou outros equipamentos; transfusão de sangue e derivados contaminados; transmissão vertical (mãe/filho); aleitamento materno; acidentes perfurocortantes.

Como prevenir a hepatite B?
Educação e divulgação do problema são fundamentais para preve­nir a hepatite B e outras DST. Algumas medidas como o uso do preservativo nas relações sexuais e o não compartilhamento de seringas são medidas eficientes na prevenção. Vacinação contra hepatite B, disponível no SUS para as seguin­tes situações:
Faixas etárias específicas:
Menores de um ano de idade, a partir do nascimento, preferencialmente nas primeiras 12 horas após o parto e crianças e adolescentes entre um a 19 anos de idade.
Para todas as faixas etárias:
Doadores regulares de sangue, populações indígenas, co­municantes domiciliares de portadores do vírus da hepa­tite B, portadores de hepatite C, usuários de hemodiálise, politransfundidos, hemofílicos, talassêmicos, portadores de anemia falciforme, portadores de neoplasias, portado­res de HIV (sintomáticos e assintomáticos), usuários de drogas injetáveis e inaláveis, pessoas reclusas (presídios, hospitais psiquiátricos, instituições de menores, forças armadas, etc), carcereiros de delegacias e penitenciárias, homens que fazem sexo com homens, profissionais do sexo, profissionais de saúde, coletadores de lixo hospi­talar e domiciliar, bombeiros, policiais militares, civis e rodoviários envolvidos em atividade de resgate.
Em recém-nascidos, a primeira dose da vacina deve ser aplicada logo após o nascimento, nas primeiras 12 horas de vida, para evitar a transmissão vertical. Caso isso não tenha sido possível, iniciar o esquema o mais precocemente possível, na unidade neonatal ou na primeira visita ao Posto de Saúde. A vacina contra hepatite B pode ser administrada em qualquer idade e simultaneamente com outras vacinas do calendário básico.A imunização contra a hepatite B é realizada em três doses, com intervalo de um mês entre a primeira e a segunda dose e de seis meses entre a primeira e a terceira dose (0, 1 e 6 meses).

O que é hepatite C?
Doença infecciosa viral, contagiosa, causada pelo vírus da hepatite C (HCV), conhecido anteriormente por “hepatite Não A Não B”, quando era responsável por 90% dos casos de hepatite transmitida por transfusão de sangue sem agente etiológico reconhecido. O agente, podendo apresen80% das pessoas que se infectam não conseguem eliminar o vírus, evoluindo para formas crônicas. Os restantes 20% conseguem elimietiológico é um vírus RNA, da família Flaviviridae­tar-se como uma infecção assintomática ou sintomática. Em média, ­ná-lo dentro de um período de seis meses do início da infecção. O período de incubação varia de 15 a 150 dias.

Como a hepatite C é transmitida?
Em cerca de 10 a 30% dos casos dessa infecção, não é possível de­finir qual o mecanismo de transmissão envolvido. Os mecanismos conhecidos para a transmissão dessa infecção são os seguintes:
Transfusão de sangue e uso de drogas injetáveis: o mecanis­mo mais eficiente para transmissão desse vírus é pelo contato com sangue contaminado. Desta forma, as pessoas com maior risco de terem sido infectadas são: a) que receberam transfusão de sangue e/ou derivados, sobretudo para aqueles que utiliza­ ram estes produtos antes do ano de 1993, época em que foram instituídos os testes de triagem obrigatórios para o vírus C nos bancos de sangue em nosso meio; b) que compartilharam ou compartilham agulhas ou seringas contaminadas por esse vírus como usuários de drogas injetáveis.
Hemodiálise: alguns fatores aumentam o risco de aquisição de hepatite C por meio de hemodiálise, tais como utilização de heparina de uso coletivo e ausência de limpeza e desinfecção de todos os instrumentos e superfícies ambientais.
Acupuntura, piercings, tatuagem, droga inalada, manicures, barbearia, instrumentos cirúrgicos: qualquer procedimento que envolva sangue pode servir de mecanismo de transmissão desse vírus, quando os instrumentos utilizados não forem devidamente limpos e esterilizados. Isto é válido para tratamentos odontológicos, pequenas ou grandes cirurgias, acupuntura, piercings, tatuagens ou mesmo procedimentos realizados em barbearias e manicures. A prática do uso de droga inalada com compartilhamento de canudo também pode veicular sangue pela escarificação de mucosa.
Relacionamento sexual: esse não é um mecanismo freqüente de transmissão, a não ser em condições especiais. O risco de transmissão sexual do HCV é menor que 3% em casais monogâmicos, sem fatores de risco para DST. Pessoas que tenham muitos parceiros sexuais ou que tenham outras doenças de transmissão sexual (como a infecção pelo HIV) têm um risco maior de adquirir e transmitir essa infecção. O relacionamento sexual anal desprotegido também aumenta o risco de transmissão desse vírus, provavelmente por microtraumatismos e passagem de sangue. O vírus da hepatite C foi encontrado no sangue menstrual de mulheres infectadas e nas secreções vaginais. No sêmen, foi encontrado em concentrações muito baixas e de forma inconstante, não suficiente para manter a cadeia de transmissão e manter a disseminação da doença.
Transmissão vertical e aleitamento materno: a transmissão do vírus da hepatite C durante a gestação ocorre em menos de 5% dos recém-nascidos de gestantes infectadas por esse vírus. O risco de transmissão aumenta quando a mãe é também infecta­da pelo HIV (vírus da imunodeficiência humana). A transmis­são do HCV pelo aleitamento materno não está comprovada. Dessa forma, a amamentação não está contra-indicada quando a mãe é infectada pelo vírus da hepatite C, desde que não exis­tam fissuras no seio que propiciem a passagem de sangue.
Acidente ocupacional: o vírus da hepatite C (HCV) só é trans­mitido de forma eficiente por meio do sangue. A incidência média de soroconversão, após exposição percutânea com san­gue sabidamente infectado pelo HCV é de 1,8% (variando de 0 a 7%). Um estudo demonstrou que os casos de contaminações só ocorreram em acidentes envolvendo agulhas com lúmen. O risco de transmissão em exposições a outros materiais biológi­cos, que não o sangue, não é quantificado, mas considera-se que seja muito baixo. Nenhum caso de contaminação envolvendo pele não-íntegra foi publicado na literatura.
Transplante de órgãos e tecidos: o vírus HCV pode ser trans­mitido de uma pessoa portadora para outra receptora do órgão contaminado.

Como prevenir a hepatite C?
Não existe vacina para a prevenção da hepatite C, mas existem outras formas de prevenção primárias e secundárias. As medidas primárias visam à redução do risco para disseminação da doença e as secundárias à interrupção da progressão da doença em uma pessoa já infectada.
Dentre as medidas de prevenção primária, destacam-se:
triagem em bancos de sangue e centrais de doação de sêmen para garantir a distribuição de material biológico não infectado;
triagem de doadores de órgãos sólidos como coração, fígado, rim e pulmão;
triagem de doadores de córnea ou pele;
cumprimento das práticas de controle de infecção em hospitais, laboratórios, consultórios dentários, serviços de hemodiálise.
Dentre as medidas de prevenção secundária, podemos definir:
tratamento dos indivíduos infectados, quando indicado;
abstinência ou diminuição do uso de álcool, não exposição a outras substâncias hepatotóxicas.
Controle do peso, do colesterol e da glicemia são medidas que visam a reduzir a probabilidade de progressão da doença, já que estes fatores, quando presentes, podem ajudar a acelerar o desen­volvimento de formas graves de doença hepática.

Como é o tratamento da hepatite C?
O tratamento da hepatite C constitui-se em um procedimento de maior complexidade, devendo ser realizado em serviços especializa­dos. Nem todos os pacientes necessitam de tratamento e a definição dependerá da realização de exames específicos, como biópsia hepá­tica e exames de biologia molecular. Quando indicado, o tratamento poderá ser realizado por meio da associação de interferon com riba­virina ou do interferon peguilado associado à ribavirina. A chance de cura varia de 50 a 80% dos casos, a depender do genótipo do vírus.

Por WebMaster — Última modificação 22/05/2009 10:25
Site: http://www.saude.mg.gov.br/destaques/hepatite-abc

Artigo: "Cesariana : A polêmica das Taxas"



























Jornal do CREMERJ • ABRIL 2009 * páginas:8 a 9
ARTIGO “CESARIANA: A Polêmica das Taxas”
http://abenfonacional2009.mkt9.com/registra_clique.php?id=H272127581911128
Raphael da Câmara Medeiros Parente
Médico do Ministério da Saúde (HSE); Doutor em Ginecologia (UNIFESP); Mestre em Epidemiologia (UERJ)

Atualmente, há uma forte campanha governamental a favor da humanização do parto e do parto vaginal. Este conceito de humanização, há muito distorcido, é usado para retirar substancialmente o médico do atendimento obstétrico. Para isto, são divulgadas informações erradas e levianas de que os médicos são menos “humanizados“ que outros profissionais de saúde, que são os únicos responsáveis por altas taxas de cesariana com o objetivo único de preservar sua rotina e aumentar seus ganhos e que não respeitam a autonomia e o desejo das mulheres pelo parto vaginal.
Vem sendo dito, inclusive, que o médico não sabe mais realizar um parto vaginal, dando a entender que esta capacidade somente é dominada pelas parteiras, enfermeiros, obstetrizes etc.

Para solucionar este problema, foi criado pela USP um curso de obstetrícia. Vocês leram bem: um curso de obstetrícia! Após quatro anos, o formando está apto a fazer partos vaginais. Este curso não tem nada a ver com a enfermagem. A primeira turma forma-se neste ano de 2008. O curso está vinculado à Escola de Artes, Ciências e Humanidades da USP. Espera-se com isto resolver a falta de formação médica para o parto vaginal.
Não se deixem enganar! Tudo isto somente é difundido, e muito eficazmente, com o intuito de diminuir custos para os gestores e para favorecer determinadas categorias profissionais que vêm cada vez mais tentando tomar espaço dos médicos.
Louve-se o trabalho que vem sendo realizado pelo Professor Ricardo Oliveira, Conselheiro do CREMERJ, que mobilizou obstetras da FEBRASGO e que agora tem enfrentado a questão junto ao CFM, ANS e MS.
O grande problema é que os médicos, durante muito tempo, deitaram em “berço esplêndido”, achando que nada aconteceria com eles e permitiram que vários argumentos infundados passassem a ter status de verdade absoluta, tornando atualmente a defesa deles como politicamente incorreta. Ou tomamos uma atitude agora ou não demorará o dia em que o médico será proibido de realizar um parto vaginal, restando para ele tão somente a cesariana de emergência e todas as suas implicações legais.
A primeira questão que deve ser combatida refere-se aos supostos malefícios da cesariana. Baseado nisto é que as políticas de saúde combatem o médico. Ele passa a ser o vilão do sistema por ser o único que pode realizar a cesariana. Se houver uma desqualificação da cesariana, torna-se mais fácil desqualificar o médico. Para este objetivo, “armam-se” de dados e de estudos enviesados e, principalmente, de informações falsas. Cometem a maior leviandade que é a de associar a mortalidade materna com altas taxas de cesariana, dando a entender mais uma vez que o médico é o responsável pelas mortes de nossas mulheres.
Mortalidade materna não tem nada a ver com taxas de cesariana e sim com condições de saúde que faltam no nosso país por recursos insuficientes e pela corrupção endêmica. Entidades governamentais, em sua campanha pela redução de cesarianas ditas desnecessárias, relatam dados que são absolutamente enviesados e manipulados, dando a entender que a cesariana é muito mais perigosa que o parto vaginal. Isto não é verdade.
Como exemplo, temos que foi divulgado que fetos nascidos entre 36 e 38 semanas têm 120 vezes mais chances de desenvolver problemas respiratórios que aqueles que nascem com 40 semanas. Além de não ser dada a fonte deste número absurdo, deixa-se entender que a cesariana é a responsável por isto e não o motivo que levou à cesariana.
Repete-se à exaustão que o parto vaginal é mais seguro para a mãe e o bebê, só que não há evidências indubitáveis disto. A questão passou a ser tão complexa que, só em discordar desta afirmação, o médico torna-se politicamente incorreto. Relata-se que hemorragia e infecções no pós-parto são mais comuns na cesariana e alguns estudos mostram exatamente o contrário. Provavelmente, alguns, ao lerem esta informação, vão até se espantar, mas isto é resultado desta desinformação que vários setores vêm realizando de forma sistemática.
O governo reiteradamente afirma que outra causa destas altas taxas de cesariana ocorre por comodidade dos médicos e por estes convencerem as gestantes a realizarem a cesariana. Sem dúvida, podemos afirmar que vários destes fatos ocorrem por causa dos formuladores de políticas de saúde não terem qualquer trato com a realidade obstétrica, mas sim somente com estudos e com metas a serem traçadas. Prova disto é a total falta de importância a duas grandes questões que bastante influenciam as altas taxas de cesariana: processos judiciais, o que leva a uma medicina defensiva, e a violência das grandes cidades que leva a um temor de assistência a partos no turno da noite. Ao mesmo tempo, esquecem ou não sabem que várias das cesarianas são solicitadas (quando não exigidas sob violência) por gestantes e/ou familiares. Somado a todos estes fatores, temos ainda a superlotação dos hospitais com impossibilidade de correto acompanhamento dos partos pela falta de profissionais.
A meta da OMS de 15% de cesarianas é citada constantemente por todos os gestores e propagadores do parto vaginal, mas não dizem que ela foi traçada há mais de 20 anos baseada em taxas de países com baixa mortalidade materna. Se fosse traçada baseada nos mesmos parâmetros, atualmente, seria maior.
Esta meta foi traçada em 1985, na ensolarada Fortaleza, belíssima capital do Ceará, por cerca de 50 pessoas que incluíam enfermeiras, parteiras, obstetras, pediatras, epidemiologistas, sociólogos, psicólogos, economistas, administradores de saúde, mães, donas de casa, etc. Baseados, exclusivamente, no fato de que os países da época que tinham as menores razões de mortalidade materna terem taxas de cesariana próximas a 10%, arbitraram que nenhum país deveria ter taxa maior que 15%. E desde então, esta taxa é propagada aos quatro cantos, esquecendo-se que, atualmente, todos os países tiveram aumento em suas taxas de cesariana, não havendo mais praticamente nenhum dentre aqueles que têm as menores taxas de mortalidade que atinjam estes valores. Sabe-se que populações de alto risco necessitam de taxas maiores, mas isto não é levado em conta.
Estudo recente, que dá uma luz nesta questão, avaliou taxas de cesariana de 119 países dividindo-os por baixa, média e alta renda. Demonstrou que entre aqueles de baixa renda, quanto menos cesariana, pior a mortalidade neonatal, e entre aqueles de alta renda, quanto mais cesariana, menor a mortalidade neonatal (Althabe et al., 2006). Os resultados foram estatisticamente significativos.
O mesmo ocorreu em relação à mortalidade materna nos países de baixa renda. Nos de média e alta renda, não foi encontrada nenhuma associação. Este estudo, se bem analisado, sugere que estas taxas atuais que os governos propagam podem não ser as mais adequadas. No mínimo, necessita-se de uma nova discussão sobre este tema. Questão que, para nós brasileiros, não pode ser desprezada é a heterogeneidade de nosso país que engloba áreas compatíveis com as mais desenvolvidas do mundo e outras similares aos países mais pobres do planeta.
Casas de parto são tratadas como solução dos problemas para redução de cesarianas e da mortalidade materna. Tentam passar a idéia de que elas são muito seguras, o atendimento é humanizado, já que não é realizado por médicos, e as vontades da gestante são atendidas, como a presença de um acompanhante. O que não dizem é que quase não há partos nelas, há presença de vários profissionais para cada gestante e que, mesmo assim, pelas não são seguras.
Não há estudo que ateste a segurança das casas de parto. Mais grave que isto é o movimento crescente a favor do parto domiciliar. Como grande vantagem deste sistema de parto, temos o gasto nulo para o governo. Obviamente, que isto em tese, porque as complicações desta política terão que ser arcadas no futuro. A grande questão é que o evento mortalidade materna é raro e compensa para o gestor assumir o risco.
O objetivo deste texto é mostrar dados que estão sendo divulgados erroneamente pelos defensores da gradativa retirada do médico da assistência obstétrica, usando para isto a necessidade da queda das taxas de cesariana, e mostrar evidências contrárias ao que é divulgado para o início de um debate não maniqueísta em que o médico não seja o vilão. Por outro lado, temos que defender o direito daquela gestante que deseja o parto vaginal, tê-lo com a máxima segurança, caso possível. Para isto, o foco não deve ser a redução de custos (embora em saúde o custo seja um importante fator que não se pode deixar de levar em conta), mas sim o de realizar o acompanhamento do trabalho de parto e o parto vaginal com segurança.
Indefensável neste ponto é o fato de vários colegas médicos “inventarem” diagnósticos para realizarem a cesariana. Sabemos que isto ocorre por impossibilidade de se escrever o real motivo que seria o pedido materno. Portanto, esforços devem ser feitos para legalizar a entidade da cesariana por pedido materno.
Como comprovação do que escrevemos, gostaríamos de apresentar alguns trechos extraídos do livro da Agência Nacional de Saúde (ANS) lançado em 2008: “O modelo de atenção obstétrica no setor de saúde suplementar no Brasil: cenários e perspectivas”. Este livro aborda vários aspectos da assistência obstétrica com o claro objetivo de alavancar o parto vaginal, usando-se de estudos vários de conceituadas revistas científicas. O grande problema é que a análise dos resultados é, muitas vezes, feita de forma equivocada, levando o leitor a falsas interpretações:
• ...assim os médicos se opuseram à intervenção das parteiras, alegando ser a gravidez uma doença que requer o tratamento de um verdadeiro médico.
• Estabelece-se então um modelo médico de assistência à gestação e ao parto que trata o corpo da mulher como uma máquina defeituosa, baseado numa série de crenças, idéias e maneiras de pensar próprias de toda uma categoria de profissionais, constituindo o que poderíamos chamar de modelo médico de saúde.
• Os serviços de obstetrícia submetem as mulheres a uma série de rotinas que constituem um rito de passagem para a maternidade: separação das pessoas “normais” que continuam suas vidas fora do hospital, ficar a cargo de instâncias que estão fora de seu controle, realização de investigação e exames que envolvem a exploração de suas partes mais íntimas por homens desconhecidos e sujeição a métodos inquietantes e muitas vezes dolorosos os quais ela não deve recusar porque são feitos “para o bem do bebê”. Somente após estes ritos de isolamento e humilhação, a sociedade a reabilita como mãe. • O incremento da cesariana é claramente responsável pelos péssimos resultados obstétricos.
• “Se quisermos mudar a humanidade, temos que mudar a forma de nascermos”.

Estes trechos são emblemáticos e mostra muito bem como a questão do parto está sendo tratada. Com argumentos sofistas, falsas evidências e manipulação de resultados científicos. Nós, médicos, devemos nos preocupar em assistir ao parto e a oferecer o que há de mais seguro na manutenção da saúde integral da mulher: o direito de ser atendida no momento mais belo de sua vida por pessoas qualificadas para este momento tão sublime, com todo o carinho e atenção, mas também preparadas para resolver qualquer intercorrência que pode tirar dela, inclusive, a vida.

Diretoria da ABENFO-Nacional
Associação Brasileira de Obstetrizes e Enfermeiros Obstetras - Nacional
Tel/FAX:(21)2263-7843

quarta-feira, 20 de maio de 2009

Letra música:É Preciso Saber Viver_Roberto Carlos






É Preciso Saber Viver
Roberto Carlos
Composição: Erasmo Carlos / Roberto Carlos

Quem espera que a vida
Seja feita de ilusão
Pode até ficar maluco
Ou viver na solidão
É preciso ter cuidado
Prá mais tarde não sofrer
É preciso saber viver...

Toda pedra no caminho
Você pode retirar
Numa flor que tem espinhos
Você pode se arranhar
Se o bem e o mau existem
Você pode escolher
É preciso saber viver...

É preciso saber viver!
É preciso saber viver!
É preciso saber viver!
Saber viver!...

Toda pedra do caminho
Você pode retirar
Numa flor que tem espinhos
Você pode se arranhar
Se o bem e o mau existem
Você pode escolher
É preciso saber viver...

É preciso saber viver!
É preciso saber viver!
É preciso saber viver!
Saber viver! Saber viver!...(2x)

terça-feira, 19 de maio de 2009

Viva como as Flores (Autor Desconhecido)

Em um antigo mosteiro budista, um jovem monge questiona o mestre:

"Mestre, como faço para não me aborrecer? Algumas pessoas falam demais, outras são ignorantes, muitas são indiferentes. Sinto ódio das mentirosas e sofro com as que caluniam."


"Pois viva como as flores," orientou o mestre.

"E como é viver como as flores?" Perguntou o discípulo.

"Repare nas flores," falou o mestre, apontando os lírios que cresciam no jardim.

"Elas nascem no esterco, entretanto, são puras e perfumadas. Extraem, do adubo malcheiroso, tudo que lhes é útil e saudável... mas não permitem que o azedume da terra manche o frescor de suas pétalas.
É justo inquietar-se com as próprias imperfeições, mas não é sábio permitir que os vícios dos outros o perturbem. Os defeitos deles são deles e não seus. Se não são seus, não há razão para aborrecimento.
Exercite, pois, a virtude de rejeitar todo mal que vem de fora. Isso é viver como as flores."

Numa simples orientação, sem dúvida, uma grande e nobre lição de bem-viver.

Mas, para viver como as flores, é preciso, ainda, observar outras características que elas nos oferecem como exemplo.


Importante notar que nem todas as flores têm facilidades, mas todas têm algo em comum: florescem onde foram plantadas.

Seja em terreno hostil, em meio a pedregulhos ou em jardins tecnicamente bem cuidados, as flores surgem para perfumar e embelezar a vida.

Existem as flores-heroínas, que precisam lutar com valentia por um lugar ao sol. São aquelas que surgem em minúsculas frinchas, abertas em calçadas ou muros de concreto.

Precisam encontrar, com firmeza e determinação, um espaço para brotar, crescer e florescer.

Há flores, cujas sementes ficam sob o solo escaldante do deserto por muitos anos, esperando que um dia as gotas da chuva tornem possível emergir...

E, então, surgem, por poucos dias, só para espalhar seu perfume e lançar ao solo novas sementes, que germinarão e florescerão ao seu tempo.

Em campos cobertos de neve, há flores esperando que o sol da primavera derreta o gelo para despertar de sua letargia e colorir a paisagem, em exuberância de cores e perfumes.

Ah! Como as flores sabem executar com maestria a missão que o Criador lhes confia!

Existem, ainda, flores resignadas, que se imolam na tentativa de tornar menos tristes as cerimônias fúnebres dos seres humanos... enfeitando coroas sem vida.

Viver como as flores, portanto, é muito mais do que saber retirar vida, beleza e perfume, do estrume...


É mais do que florescer em desertos áridos e em terrenos inóspitos...

É mais do que buscar um lugar ao sol, estando numa cova escura sob o concreto espesso...

É mais do que suportar a poda e responder com mais vida e mais exuberância...

...Viver como as flores, é entender e executar a missão que cabe a você, a mais bela e valorosa criatura de Deus, para quem todas as flores foram criadas...


As flores são uma das mais belas e delicadas formas de expressão do divino artista da natureza.

Parece mesmo que o Criador as projetou e as colocou no mundo para nos falar da grandeza do seu amor por nós, e também como lições silenciosas a nos mostrar como florescer e frutificar, apesar de todos os obstáculos da caminhada...

Pense nisso, e imite as flores!

terça-feira, 12 de maio de 2009

MENSAGEM ENFERMAGEM

"O que é ser enfermeiro?
Ser enfermeiro é tudo aquilo que mais ambiciono na vida.
É uma maneira de estar, de se apresentar ao mundo de braços abertos.
É um olhar atento ao pormenor, que foge à vista do senso comum.
É uma forma de viver para o próximo...sem nunca deixar de ser nós mesmos.
Ser enfermeiro:
É estar presente, mesmo quando se está ausente...
É a palavra dita à pessoa certa, na hora certa.
É reparar em tudo, e em mais alguma coisa que ninguém mais repara no paciente.
É o paciente sentir-se protegido, como se um anjo o cuidasse.
É querer o melhor, afastando o pior.
Por que escolhi ser enfermeiro?
Escolhi os plantões, pois sei que o escuro da noite amedronta os enfermos.
Escolhi estar presente na dor, porque já estive muito perto do sofrimento.
Escolhi servir ao próximo, pois sei que todos nós um dia precisamos de ajuda.
Escolhi o branco para transmitir a paz.
Escolhi estudar os métodos de trabalho, porque os livros são as fontes do saber.
Escolhi ser enfermeiro e me dedicar à saúde, porque respeito a vida.
Ser enfermeiro é um mito... é mágico!
(Autor Desconhecido)"

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